Era uma vez um moleque gordo que cresceu dentro de um Opala e ficou marcado por isso pelo resto da vida...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Melhor que saber tudo é ter o telefone de quem sabe

Buenas!

Finalmente, a fome se reúne à vontade de comer, e eu consigo juntar as fotos e o texto no mesmo PC pra poder postar:

Uma coisa deveras importante eu ainda não contei: perto de onde eu moro - na verdade, virando a quadra - há um portão preto que quase sempre está fechado. Um belo dia, alguns meses atrás, estava o incauto que vos escreve passando ali perto quando um ronco assustador me fez olhar pro portão, que dessa vez estava aberto. E qual não foi minha surpresa quando eu vi lá dentro uma boa meia dúzia de Opalas, em variados estados de conservação / preparação /restauro. Não resisti e entrei, pra encontrar um cara jovem, cabeludo, que me recebeu ligeiramente ressabiado - como não poderia deixar de ser: surgi do nada, puxando papo, com o pretexto de ser apaixonado pela especialidade dele.

Resumindo: o cara é meu xará, entende pacas, trabalha com um outro cara chamado Rogério. Ficou o contato e a vontade de arranjar um Opala pra mim só cresceu. Detalhe: o ronco vinha de um cupê cuja turbina não pude nem arriscar a potência... De dar medo

Ainda antes de eu encontrar o meu, recorri a eles pra uma consultoria rápida sobre um cupê 88 que meu pai queria comprar, algumas semanas atrás. Não valia a pena, ele desistiu do negócio e acabou comprando um VW Apollo. Mas eu perseverei, e achei.

E a seguir, cenas do próximo capítulo:

Eduardo, todo pimpão com sua nova compra, inicia a busca pelos problemas do possante. Para isso contará com a ajuda de seu homônimo mecânico, que descobrirá fortes razões para empreender esta jornada...

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